sexta-feira, 30 de maio de 2014

S.O.S. Recife - Nota de Todo Apoio ao #Ocupe Estelita

Viva o # Ocupe Estelita

MANIFESTO DE APOIO DA ONG ECOS BRASIL

S.O.S. Grande Recife:

Hoje há uma guerra real no Recife. - É o Povo contra o Capital, pelo futuro da nossa Cidade. São as Construtoras e os maiores Capitalistas de PE, apoiados pelo silencio da Mídia Local e a omissão da Prefeitura, tentando descer um sarrafo amoral no povo do Recife. É uma guerra urbana, socioambiental, de conceitos, de compromissos e de lados políticos de classe. Com fortes argumentos, os movimentos sociais alegam que a área ainda é publica e federal e teria sido adquirida em um leilão que está sub judice, leilão este realizado as pressas e sem qualquer participação da sociedade. O modelo de desenvolvimento imposto ao Recife nas últimas décadas é claramente insustentável. A crise urbana, ambiental e social da capital e demais cidades da região metropolitana, extrapolaram os limites racionais e a capacidade de carga socioambiental destas cidades já se esgotaram.

O mais extraordinário desta boa guerra é que o movimento #Ocupa Estelita, resgata uma Agenda de Reivindações importantíssima para a nossa Cidade, pois a partir da legítima luta, pela utilização democrática e coletiva, desta bela e histórica área existente ao largo do Cais Jose Estelitca e as margens dos Estuários dos  Rios Capibaribe e Pina, transcende a disputa entre o publico e o privado. Se desnuda para a cidade uma questão essencial, profunda, social, ecológica e coletiva, para garantirmos a qualidade de vida, a sustentabilidade e a promoção da uma gestão democracia com inclusão social. 

Afinal, o que está em jogo é o futuro da cidade e o projeto de modelo de planejamento e desenvolvimento socioambiental para o Grande Recife. Este futuro não pode estar refém dos interesses financeiros, políticos partidários e eleitorais, nem de projetos personalistas de pseudos "lideres  políticos", que se revezam no plantão do poder em nosso Estado. Os verdadeiros líderes dão exemplos e não se omitem, diante dos impasses e clamor da população. As política publicas e grandes projetos,,não podem ser decididos e executados, sem que haja a participação da sociedade. Estas premissas estão salvaguardadas, nas nossas próprias Constituições, desde a Federal, passando pela Estadual, até as  Municipais, retratadas pelas Leis Orgânicas e demais legislações afins. Afora disso, não há Democracia, é sim Ditadura de envergadura local. Diante deste cenário ecopolitico e as entrelinhas que estão expostas, diante deste salutar conflito social, afirmamos nosso apoio ao "Movimento #Ocupa Estelita".

Portanto, a ECOS BRASIL vem se posicionar não só em apoio ao Movimento, mas também busca colaborar na divulgação da luta, junto as mídias sociais a partir de sua trincheira  virtual e ainda sugere ao #Ocupa Estelita, que provavelmente haja mais um importante detalhe jurídico a ser investigado, em termos do conjunto de irregularidades já observadas.

Este detalhe possivelmente pode estar no âmbito da tramitação dos diversos processos que já ocorreram, quanto ao domínio e transferência da propriedade da área, os quais se sucederam historicamente nos últimos anos. Afinal, como se procederam estas transferências, desde o tempo que a área era usada pela RFFSA e o IAA, passado depois para o DNIT e o SPU, culminado com a CEF e o fadado leilão, que resultou na proposição da iniciativa privada do projeto Novo Recife?.

No momento, por falta de uma maior transparência quanto a este processo histórico sobre os destinos desta área, o que se observa é um caminho administrativo excessivamente tortuoso e nebuloso, que acabou resultando no que foi por anos, uma grande e antiga área pública da cidade, numa alegada área privada. Nos detalhes jurídicos destes tramites, talvez haja sérias possibilidades de se constatar alguns indícios, de que, como a área já fora claramente publica e da União, não tenha sido devidamente respeitado o direito de preferência dos entes federados, previsto em lei, no decorrer dos procedimentos de negociação e transferência da área publica do Cais José Estelita, para a iniciativa privada, 

É preciso ir a fundo para que haja a devida apuração e publicidade de como se deu cada etapa deste processo de comercialização e aquisição, do que era uma área publica e acabou como área privada. Neste cenário histórico, parece que pode haver nos céus do Recife, muito mais do que só aves e aviões.

Que os Órgãos Públicos Federais e Estaduais e Municipais, por dever de oficio, esclareçam a sociedade o que realmente aconteceu ao longo deste anos, em que a área ficou estranhamente abandonada. O Silêncio só amplia as duvidas e indagações, afinal, já estamos numa Democracia a quase trinta anos. Por que tantos segredos e omissões?

Afora isso, o conjunto de denuncias feitas pelos Movimentos Sociais, por si só, já apontam que no âmbito do leilão e do processo de autorização da demolição dos Ármazens do Cais, talvez haja um provável escândalo. O melhor é que os detalhes destes fatos venham à publico, para o bem de todos. Infelizmente, nas últimas décadas no Grande Recife, parece que estamos diante de um processo de hegemonia no comando urbano e ambiental de nossas cidades, sendo exercido apenas pelas construtoras e as personalidades de plantão no poder política local, contra os interesses coletivos da população e o futuro sustentável da Região Metropolitana do Recife. Este retrato certamente é muito semelhança nas principais cidades brasileiras, por isso, hoje, Recife é mais que nunca Brasil.

Este estado de coisas talvez explique também a falta de dialogo e de planejamento participativo, mas não se justifica. Não se exerce o poder com justiça desta forma, em uma verdadeira democracia. Portanto, é chegada a hora de nos associarmos ao  clamor popular: - "Viva  o #Ocupe Estelita e o #Resiste Estelita", "Pelo Fim da Ditadura das Construtoras e Empreiteiras no Grande Recife", Pelo Fim da Censura Socioambiental nos Grandes Meios de Comunicação do Estado" . "Abaixo a Capitania Hereditária de Pernambuco -  Viva o guerreiro povo do Recife -

A ONG ECOSBRASIL APOIA O MOVIMENTO #OCUPE ESTELITA

Acesse o site do #ocupa estelita, se informe e veja:

NOTA PÚBLICA DO #OCUPA ESTELITA - https://www.facebook.com/groups/direitosurbanos/?fref=t

- Pernambuco Urgente - Saiu o Mandado de Reintegração de Posse da Área do Cais José Estelita - #Resiste Estelita.

S.O.S. Recife - Nota de Todo Apoio ao #Ocupe Estelita

Viva o # Ocupe Estelita

MANIFESTO DE APOIO DA ONG ECOS BRASIL

S.O.S. Grande Recife:

Hoje há uma guerra real no Recife. - É o Povo contra o Capital, pelo futuro da nossa Cidade. São as Construtoras e os maiores Capitalistas de PE, apoiados pelo silencio da Mídia Local e a omissão da Prefeitura, tentando descer um sarrafo amoral no povo do Recife. É uma guerra urbana, socioambiental, de conceitos, de compromissos e de lados políticos de classe. Com fortes argumentos, os movimentos sociais alegam que a área ainda é publica e federal e teria sido adquirida em um leilão que está sub judice, leilão este realizado as pressas e sem qualquer participação da sociedade. O modelo de desenvolvimento imposto ao Recife nas últimas décadas é claramente insustentável. A crise urbana, ambiental e social da capital e demais cidades da região metropolitana, extrapolaram os limites racionais e a capacidade de carga socioambiental destas cidades já se esgotaram.

O mais extraordinário desta boa guerra é que o movimento #Ocupa Estelita, resgata uma Agenda de Reivindações importantíssima para a nossa Cidade, pois a partir da legítima luta, pela utilização democrática e coletiva, desta bela e histórica área existente ao largo do Cais Jose Estelitca e as margens dos Estuários dos  Rios Capibaribe e Pina, transcende a disputa entre o publico e o privado. Se desnuda para a cidade uma questão essencial, profunda, social, ecológica e coletiva, para garantirmos a qualidade de vida, a sustentabilidade e a promoção da uma gestão democracia com inclusão social. 

Afinal, o que está em jogo é o futuro da cidade e o projeto de modelo de planejamento e desenvolvimento socioambiental para o Grande Recife. Este futuro não pode estar refém dos interesses financeiros, políticos partidários e eleitorais, nem de projetos personalistas de pseudos "lideres  políticos", que se revezam no plantão do poder em nosso Estado. Os verdadeiros líderes dão exemplos e não se omitem, diante dos impasses e clamor da população. As política publicas e grandes projetos,,não podem ser decididos e executados, sem que haja a participação da sociedade. Estas premissas estão salvaguardadas, nas nossas próprias Constituições, desde a Federal, passando pela Estadual, até as  Municipais, retratadas pelas Leis Orgânicas e demais legislações afins. Afora disso, não há Democracia, é sim Ditadura de envergadura local. Diante deste cenário ecopolitico e as entrelinhas que estão expostas, diante deste salutar conflito social, afirmamos nosso apoio ao "Movimento #Ocupa Estelita".

Portanto, a ECOS BRASIL vem se posicionar não só em apoio ao Movimento, mas também busca colaborar na divulgação da luta, junto as mídias sociais a partir de sua trincheira  virtual e ainda sugere ao #Ocupa Estelita, que provavelmente haja mais um importante detalhe jurídico a ser investigado, em termos do conjunto de irregularidades já observadas.

Este detalhe possivelmente pode estar no âmbito da tramitação dos diversos processos que já ocorreram, quanto ao domínio e transferência da propriedade da área, os quais se sucederam historicamente nos últimos anos. Afinal, como se procederam estas transferências, desde o tempo que a área era usada pela RFFSA e o IAA, passado depois para o DNIT e o SPU, culminado com a CEF e o fadado leilão, que resultou na proposição da iniciativa privada do projeto Novo Recife?.

No momento, por falta de uma maior transparência quanto a este processo histórico sobre os destinos desta área, o que se observa é um caminho administrativo excessivamente tortuoso e nebuloso, que acabou resultando no que foi por anos, uma grande e antiga área pública da cidade, numa alegada área privada. Nos detalhes jurídicos destes tramites, talvez haja sérias possibilidades de se constatar alguns indícios, de que, como a área já fora claramente publica e da União, não tenha sido devidamente respeitado o direito de preferência dos entes federados, previsto em lei, no decorrer dos procedimentos de negociação e transferência da área publica do Cais José Estelita, para a iniciativa privada, 

É preciso ir a fundo para que haja a devida apuração e publicidade de como se deu cada etapa deste processo de comercialização e aquisição, do que era uma área publica e acabou como área privada. Neste cenário histórico, parece que pode haver nos céus do Recife, muito mais do que só aves e aviões.

Que os Órgãos Públicos Federais e Estaduais e Municipais, por dever de oficio, esclareçam a sociedade o que realmente aconteceu ao longo deste anos, em que a área ficou estranhamente abandonada. O Silêncio só amplia as duvidas e indagações, afinal, já estamos numa Democracia a quase trinta anos. Por que tantos segredos e omissões?

Afora isso, o conjunto de denuncias feitas pelos Movimentos Sociais, por si só, já apontam que no âmbito do leilão e do processo de autorização da demolição dos Ármazens do Cais, talvez haja um provável escândalo. O melhor é que os detalhes destes fatos venham à publico, para o bem de todos. Infelizmente, nas últimas décadas no Grande Recife, parece que estamos diante de um processo de hegemonia no comando urbano e ambiental de nossas cidades, sendo exercido apenas pelas construtoras e as personalidades de plantão no poder política local, contra os interesses coletivos da população e o futuro sustentável da Região Metropolitana do Recife. Este retrato certamente é muito semelhança nas principais cidades brasileiras, por isso, hoje, Recife é mais que nunca Brasil.

Este estado de coisas, resulta numa total falta de dialogo e de planejamento participativo nas cidades, o que não se justifica nos dias atuais, já em pleno século XXI e no atual estágio de evolução civilizatório da nossa sociedade Não se exerce o poder com justiça desta forma, em uma verdadeira democracia. Portanto, é chegada a hora de nos associarmos ao  clamor popular: - "Viva  o #Ocupe Estelita e o #Resiste Estelita", "Pelo Fim da Ditadura das Construtoras e Empreiteiras no Grande Recife", Pelo Fim da Censura Socioambiental nos Grandes Meios de Comunicação do Estado" . "Abaixo a Capitania Hereditária de Pernambuco -  Viva o guerreiro povo do Recife -

A ONG ECOSBRASIL APOIA O MOVIMENTO #OCUPE ESTELITA

Acesse o site do #ocupa estelita, se informe e veja:

NOTA PÚBLICA DO #OCUPA ESTELITA - https://www.facebook.com/groups/direitosurbanos/?fref=t

- Pernambuco Urgente - Saiu o Mandado de Reintegração de Posse da Área do Cais José Estelita - #Resiste Estelita.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

ONGs Lançam Carta Aberta pela Mata Atlantica

Carta Aberta da Mata Atlântica 2014

A Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado do Brasil e o segundo do Planeta, globalmente reconhecido como prioridade para ações de conservação da biodiversidade, dos serviços ambientais e demais recursos naturais. Isso acontece não apenas por sua sociobiodiversidade inigualável, que está desaparecendo, mas também por sua importância para a manutenção da qualidade de vida de mais de 60% da população brasileira que habita seu território.

A deterioração do bioma, causada por um modelo de desenvolvimento que privilegia grandes projetos públicos e privados, planejados e implementados sem os devidos cuidados socioambientais, gera problemas como a perda de biodiversidade e dos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas, como a regulação da quantidade e da qualidade da água.

O resultado mais visível dessa situação hoje na Mata Atlântica é a ocupação indiscriminada de morros e áreas de mananciais. Com isso, a população passa a conviver com enchentes e desabamentos em épocas de fortes chuvas e falta de água em tempos de seca, entre muitos outros problemas. Um retrospecto recente das consequências disso vão desde perdas econômicas – em um território que corresponde a 70% do PIB brasileiro - e de qualidade de vida nas cidades, até perdas de vidas humanas.

É por isso que a situação crítica da Mata Atlântica tem mobilizado diversos setores da sociedade, que exigem ações e políticas capazes de assegurar sua conservação e restauração. No entanto, na contramão das necessidades, estamos vivenciando um grande retrocesso na política socioambiental brasileira, que impacta negativamente tanto a Mata Atlântica como os demais biomas presentes no país.

Nesse contexto, nós, da Rede de ONGs da Mata Atlantica e da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, apresentamos dez ações fundamentais e emergentes para reversão das degradações e proteção do bioma:

1- Retomar a agenda de criação e implantação de áreas protegidas;

2- Regulamentar o Fundo de Restauração da Mata Atlântica (previsto em lei há oito anos);

3- Estruturar de maneira adequada os órgãos responsáveis pelo cumprimento do Código Florestal brasileiro (em vigor há dois anos);

4- Implantar, de forma qualificada, transparente e com participação social, os instrumentos do Código Florestal brasileiro, como o Cadastro Ambiental Rural, a restauração florestal e os incentivos econômicos e fiscais, para a sua total efetivação;

5- Estabelecer um marco legal sobre Pagamento por Serviços Ambientais, em consonância com o Código Florestal brasileiro e propor a criação de leis e programas similares nos estados e municípios;

6- Criar programas, em âmbito federal e estaduais, de fomento a elaboração e implementação dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica;

7- Rearticular e fortalecer o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) como principal instrumento de gestão da política ambiental nacional, com participação e controle social;

8- Estabelecer um plano de ação para o cumprimento e monitoramento das Metas da Convenção da Diversidade Biológica (Metas de Aichi) voltadas para conter as perdas de biodiversidade no bioma, envolvendo e fomentando os estados e diversos segmentos da sociedade;

9- Promover ampla discussão com a sociedade sobre megaempreendimentos, públicos e privados, que impactam o bioma; 

10- Integrar as Políticas Públicas, nas três esferas da federação, tais como recursos hídricos, meio ambiente, agroecologia e mudanças climáticas, para a conservação e preservação do bioma.


* Apoio do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais e da ONG ECOSBRASIL

Viva o #OCUPE ESTELITA - Abaixo a Ditadura das Construtoras em Pernambuco

# Ocupe Estelita
Apesar de estar trabalhando em Brasilia, apoio o Movimento # Ocupe Estelita, importante mobilização para lutarmos contra a Ditadura das Construtoras em Pernambuco. - Está é uma Luta Ecopolítica, pela Democratização dos Espaços Urbanos e pela Preservação Socioambiental do Recife e também Contra a Ditadura das Construtoras e pelo fim da ainda Capitania Hereditária de Pernambuco.
Viva o Guerreiro Povo do Recife    
Mauricio Laxe, ecologista, advogado, militante ecossocialista, Ex-Diretor de Meio Ambiente da Cidade do Recife e um dos Coordenadores da ECOSBRASIL 

Depois de 22 anos, IBAMA volta a publicar Relatório Ambiental que é obrigatório por Lei Federal desde 1981

Após cobrança de Deputado no Congresso Nacional, IBAMA finalmente volta a publicar o Relatório Ambiental Brasileiro – RQMA

Em recente e contundente pronunciamento na semana passada no Congresso Nacional, o Deputado Federal Fernando Ferro, do PT de Pernambuco,durante discurso de apoio a nova direção do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimento Sociais, cobrou do Governo Federal e dos Governos Estaduais, a publicação do RQMA – Relatório Nacional sobre a Qualidade do Meio Ambiente no Brasil, enfatizando que a publicação do mesmo já é obrigatória a mais 33 anos, pela Lei federal 6938/81.

No seu pronunciamento, o Deputado enfatizou que o ultimo Relatório Ambiental, só havia sido publicado a mais de 20 anos atrás, justamente às vésperas da Eco-92 (1992). Lembrou ainda que o referido Relatório deveria estar sendo elaborado e publicado anualmente, por intermédio de parcerias entre o Governo Federal e os Governos Estaduais, para que possamos ter divulgados no Brasil, os principais indicadores públicos oficiais, relativos às condições do meio ambiente brasileiro e isso não vinha sendo feito.

Para o bem da gestão ambiental brasileira, justamente logo após este pronunciamento, coincidentemente e sem muito alarde, o IBAMA finalmente publicou após duas décadas, o esperado Relatório da Qualidade do Meio Ambiente brasileiro, o que não ocorria desde 1992. O referido RQMA já está finamente disponível na pagina desta Instituição Federal. A expectativa dos movimentos ambientalistas é que daqui para frente, a Lei da Política Nacional de Meio Ambiente seja devidamente respeitada e implantada, inclusive com a permanente publicação anual deste importante relatório.

Matéria EcosBrasil, Texto Mauricio Laxe

Acesse a integra do pronunciamento do Deputado no Congresso Nacional, pelo link a seguir:

Acesse a integra do RQMA 2013, pelo link:
http://www.ibama.gov.br/rqma

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Deputado Federal Fernando Ferro faz pronunciamento sobre # Ocupem Estelita



O Impasse e a Luta pelo Cais Jose Estelita

Pronunciamento no Congresso Nacional do Deputado Fernando Ferro 
Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados

Quero registrar nesta Tribuna minhas preocupações com os últimos acontecimentos e graves denuncias, que vem ocorrendo em Pernambuco, mais precisamente na cidade do Recife, em relação a polemica que envolve um Empreendimento Imobiliário no mínimo estranho, denominado pelas empresas construtoras envolvidas de “Novo Recife” e parte da população do Recife, que protesta contra a construção de edificações anunciadas por estas mesmas empresas.

O fato é que centenas de manifestantes ocupam a mais de uma semana, a área do Pátio Ferroviário do Recife, situado no Cais José Estelita, ao lado da Bacia do Pina, para tentar impedir que as Construtoras Moura Dubeux e Queiroz Galvão, a frente do Consorcio Novo Recife, concluam a demolição de antigos imóveis e famosos galpões e armazéns, que por anos foram uma das marcas coloridas da paisagem do Recife, compondo um belo conjunto arquitetônico, junto a esta área neste mesmo antigo Cais. 

Tal acontecimento ocorreu por que nesta mesma região, estas Construtoras haviam iniciado na calada da noite do último dia 21 de maio, a demolição desses antigos Galpões, onde pretendem construir este empreendimento imobiliário, composto por 12 torres empresarias e residenciais, junto a margem deste mesmo Cais. Em protesto por esta abrupta iniciativa, ocorrido em plena madrugada, várias pessoas correram para lá e impulsionaram corajosamente a resistência contra aquela medida. Em seguida conseguiram impedir a demolição, com a ajuda de uma decisão judicial dada pela Justiça Federal, que suspendeu a referida obra, que também foi embargada pelo IPHAN no dia seguinte.

Ocorre que este empreendimento imobiliário, além de polêmico, já tem cinco ações judiciais que tramitação nas esferas estadual e federal, questionando essas obras e levantando suspeitas de várias irregularidades, que vão, desde a estranha aquisição por leilão, até o próprio processo de licenciamento, além da total ausência de participação popular em todo o processo. Mas mesmo assim, a Secretaria de Controle Urbano da Prefeitura do Recife, comandada pelo PSB, emitiu alvará de demolição dos armazéns para o referido Consórcio Novo Recife, já no dia anterior.
Além disso, o próprio Ministério Publico Estadual já havia aberto Inquérito para investigar inclusive o procedimento de aquisição, tendo então firmado um Termo de Ajustamento de Conduta com as Construtoras, que conforme recentes informações veiculadas, também não foram respeitados. Mais recentemente, foi também a vez do Ministério Publico Federal, de abrir inquérito para apurar a veracidade dos fatos.
Para a maioria dos manifestantes do denominado movimento “# Ocupem Estelita”, a luta contra o Projeto “Novo Recife”, simboliza uma luta contra a hegemônica das construtoras, na definição do modelo de desenvolvimento urbano que vem sendo atualmente implantado na capital pernambucana.
Na realidade, apesar das argumentações de recuperação de áreas urbanas degradadas, associadas a um “embelezamento” de antigas áreas, o que se observa é uma elitização de importantes áreas urbana do Recife. Na verdade, na maioria das vezes o que se constata é que este processo vem ocorrendo sobre antigos espaços públicos, que de forma pouco transparente e nada participativo, acabam sendo drasticamente privatizados.

Os manifestantes questionam ainda sobre a não realização de audiências públicas, a aprovação abrupta do projeto no Conselho de Desenvolvimento Urbano, o próprio processo de licenciamento, a ausência de estudos de impacto ambiental e social e a ausência de transparência na forma de aquisição desta área, que até à pouco tempo era essencialmente pública. Questionam também a própria destinação imobiliária, alegando que o empreendimento resultará na degradação ambiental, paisagística, histórica e arquitetônica da região.

Chama também a nossa atenção, um dos últimos fatos divulgados sobre este conflito, que informa que as referidas Construtoras teriam contratado para defende-las, um escritório de advocacia, que já teve como sócio o atual procurador geral do Estado e primo do ex-governador e candidato pelo PSB à presidência da República, Eduardo Campos. Se este fato se confirmar, tal situação é no mínimo insólita, pois além destas nebulosas relações, justamente a Procuradora Estadual que vinha investigando este caso, foi estranhamente afastada desta função no ano passado, por esta mesma Procuradoria Geral. 

Enquanto isso, Prefeitura do Recife, também do PSB, só após ser acionada pela Justiça Federal, irá avaliar o que foi derrubado pelo consórcio construtor.  Uma nova reunião foi marcada para esta quarta-feira, dia 28, na sede do MPPE, onde o consórcio construtor e a prefeitura deverão apresentar as respostas aos questionamentos dos manifestantes sobre o projeto. 

Neste cenário, há ainda uma serie de questões que precisam rapidamente serem esclarecidas, como o processo de transferência da titularidade de toda esta área, que é composta por galpões, armazéns e pátios, os quais ao longo dos anos foram usados por vários órgãos federais extintos, como o IAA e a RFFSA, tendo a área ficado posteriormente sobre a responsabilidade do SPU e do DNIT, para então só em 2008, justamente nas vésperas das eleições daquele ano, ter parte da área leiloada pela CEF. Porque? Estes tortos caminhos necessitam ser esclarecidos para todo o povo do Recife. Afinal, era uma grande área publica, bem no centro do Recife.

Pelos indícios que vão surgindo, uma coisa parece certa. Há nos céus do Recife, muito mais que apenas aves e aviões. Questionamentos não faltam; - Porque a demolição foi iniciada na sobra da noite?. - Como uma área publica se tornou uma área privada, sem a participação da sociedade civil?.- Quem esta decidindo hoje o Planejamento Urbano e Ambiental e o destino dos espaços públicos da cidade? - Porque uma área tombada e “sob judice”, recebeu alvará da Prefeitura para sua demolição? - Qual será o futuro da cidade do Recife, se este tipo de procedimento se tornar padrão?.- Só que detêm o capital determinará o formato do desenvolvimento do Recife? - E a tão falada sustentabilidade do Recife, como se dará?

Nesse sentido, venho parabenizar a todos que estão lutando por um Recife mais democrático e transparente e pelo respeito ao patrimônio público, construído ou natural. Diante de tantas interrogações, adianto que irei requerer imediatamente, informações sobre todo este nebuloso processo, ao DNIT, ao SPU, a CEF, ao IPHAN, a Prefeitura do Recife e aos demais órgãos públicos envolvidos neste episódio, belo bem da população guerreira do Recife.

Finalizo, solicitando ainda a Presidência desta Casa Legislativa, a divulgação deste pronunciamento na Voz do Brasil.

Sala das Sessões, 28 de maio de 2014

Deputado Fernando Ferro
PT/PE

terça-feira, 27 de maio de 2014

Dia da Mata Atlântica, O que Podemos Comemorar?

A Mata Atlântica ainda pede Socorro

Neste ultimo dia 27 de maio, tentamos comemorar no Brasil, o Dia da Mata Atlântica. Isso mesmo, tentamos comemorar, pois pouco vem sendo feito de fato no nosso País, para uma preservação mais efetiva, objetiva e integrada deste Bioma, com que possamos nos alegrar.

Pelo contrario, com as ofensivas que ruralistas e conservadores de plantão promovem para o desmonte da legislação ambiental, o cenário só vem se agravando. Vide o absurdo das recentes propostas em curso, para a alteração ainda em 2014, da legislação ambiental no estado de Santa Catarina. Lembrando que foi neste Estado, que em 2010 surgiram os primeiros ataques e as piores iniciativas políticas contra o antigo Código Florestal. O macabro enredo parece voltar à cena.  

Devemos lembrar que a nossa bela Mata Atlântica brasileira é formada por um conjunto de formações florestais e ecossistemas associados, como as restingas, manguezais e campos de altitude, que se estendiam originalmente de sul a norte do litoral brasileiro, por aproximadamente 1.300.000 km2, quando do inicio da colonização portuguesa no Brasil, ocupando parte do território de 17 estados do território brasileiro, desde o estado do Rio Grande do Sul até o Piauí.

Claro que é impossível falar do Bioma Mata Atlântica, uma das florestas mais exuberantes do mundo, sem usar superlativos para dimensionar sua importância e evidenciar a necessidade de sua proteção definitiva. Portanto, devemos aproveitar esta data para destacarmos a urgente necessidade de lutarmos pelo “desmatamento zero” também para a Mata Atlântica.

Devemos ainda ampliar a luta pela recuperação do que já foi degradado deste importante Bioma, inclusive pela ampliação do número de áreas protegidas como Unidades de Conservação, tanto públicas como privadas, assim como melhorando a gestão socioambiental daquelas Unidades de Conservação que já existem, além de lutarmos pela implantação dos Corredores Ecológicos da Mata Atlântica, pois a maior parte das áreas verdes da Mata Atlântica, que ainda restam estão isoladas, o que coloca em risco a sua biodiversidade.

Aliás, só para recordar, cabe aqui uma pergunta: “Como se encontra o Projeto dos Corredores Ecológicos da Mata Atlântica, o qual seria estratégico para a conservação da biodiversidade deste Bioma?” Foi concebido à anos para ser um projeto demonstrativo e estratégico para a preservação deste Bioma, o qual  deveria estar sendo implantado por meio de parcerias entre o Governo Federal e os Governos Estaduais.

Ressaltamos que mesmo reduzida e muito fragmentada, estima-se que na Mata Atlântica existam cerca de 20.000 espécies vegetais, o que equivale a 35% das espécies existentes no Brasil. Já em relação à fauna, os levantamentos realizados indicam que na nossa Mata Atlântica, existem mais de 2.000 espécies de animais, entre mamíferos (270), aves (849), repteis (200), anfíbios (370) e peixes (350), o que demonstra a riqueza de sua biodiversidade.

Estudos do INPE já apontavam entre 2011 e 2012, que o total de área de Mata Atlântica n Brasil, havia sofrido uma supressão de vegetação nativa de 23.548 hectares (ha), ou seja 235 Km². Destes, 21.977 ha correspondiam a desflorestamentos, 1.554 ha a supressão de vegetação de restinga e 17 ha relativo a supressão de vegetação de mangue, justamente em Pernambuco, mais precisamente em Suape.

No ano de 2013 não foi diferente, alias foi ainda pior, pois o índice de desmatamento continuou a crescer, chegando a representar uma área de 24 mil campo de futebol desmatados só neste ultimo ano.  Se somarmos o que foi desmatado de Mata Atlântica nestes últimos anos, teríamos uma área equivalente a área de 12 cidades de São Paulo. 

Infelizmente, hoje o que resta desta importante vegetação nativa está reduzido a menos de 9% de sua cobertura original. Somando-se as áreas de pequenos fragmentos de Mata Atlântica o índice soma apenas 12% da área original. Neste cenário, em relação a biodiversidade ,vale lembrar que cerca de 60% dos animais ameaçados de extinção no Brasil, dependem da Mata Atlântica para sobreviver.

Por isso, a região da Mata Atlântica deveria ser prioritária para a conservação da biodiversidade nacional e nossos governantes dos três entes federados, tanto no âmbito federal, como estadual e municipal, deveriam estar também desenvolvendo políticas publicas objetivas para a preservação deste Bioma, mas atualmente o que se vê claramente é que os órgãos públicos ambientais, em todos os níveis governamentais, estão sofrendo um grave processo de sucateamento, representando o maior retrocesso administrativo da Gestão Ambiental no Brasil, desde a Eco-92. Será que este importante tema para o futuro do Brasil, será tratado durante as eleições de 2014 ?.

Registramos também com tristeza que entre as unidades da federação, o maior índice de desmatamento vem ocorrendo justamente no estado de Minas Gerais, enquanto o Estado de Pernambuco é novamente um dos estados onde mais se desmatou manguezais.

Quando da chegada dos portugueses, o Estado Pernambucano possuía 18% do seu território coberto por esse bioma, mas hoje só restam cerca de 3%. Lembramos que as Convenções internacionais apontam a necessidade de preservação de ao menos 10% deste Bioma.

Além disso, entre as cidades de Pernambuco campeãs em desmatamento da Mata Atlântica, despontam lamentavelmente as da Região Metropolitana do Recife, como Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca.

Temos também ciência de que a criação de áreas de proteção da Mata Atlântica avançou razoavelmente em algumas regiões nos últimos anos, principalmente com a implantação de unidade de conservação por governos municipais e com a criação de reservas particulares patrimônio natural, por iniciativa privada. Mas por outro lado, em estados como Minas Gerais, Piauí, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Pernambuco, durante 2013, ocorreu justamente o contrario, o índice de desmatamento da Mata Atlântica só aumentou.  

Já em Pernambuco, as maiores agressões estão ocorrendo sobre as áreas de restinga e manguezais do litoral sul e norte do estado, principalmente nas regiões do Porto de Suape e de Goiana. Para se ter uma ideia da realidade em Pernambuco, das 41 Reservas Estaduais e das mais de dez áreas de Proteção Estuarinas de Pernambuco, criadas desde os anos 80, ou seja a mais de 25 anos, mais de  80% continuam sem regulamentação, sem Planos de Manejo, sem Conselhos Gestores e sem equipe ou chefia para a devida gestão socioambiental das mesmas, apesar das obrigações previstas na legislação ambiental.

Portanto, no que tange a preservação ambiental da Mata Atlântica neste estado nordestino, assim como nos demais estados vizinhos, estamos diante de uma contradição entre o discurso da sustentabilidade e a pratica pela protelação e maquiagem ambiental.

Neste contexto, outro exemplo de eminente e grave agressão a uma área de mata atlântica, também poderá ocorrer no Grande Recife, mais precisamente na Mata da APA de Aldeia-Beberibe, que é uma das maiores áreas de Mata Atlântica ao norte do rio São Francisco, pois esta área de preservação corre um grande risco de ser degradada, se não houver uma importante alteração no traçado no projeto de construção da Alça Viária do Arco Metropolitano do Recife, proposto inicialmente pelo Governo Estadual e que hoje inexplicavelmente, se encontra nas mãos do DNIT.

Mesmo nesse cenário, cabe lembrar que importantes instrumentos federais, para a conservação e recuperação ambiental na Mata Atlântica, foram aprovados na ultima década, como a Lei 11.428, de 2006, que dispõem sobre a Mata Atlântica, e o Decreto 6.660/2008, que regulamentou esta referida lei, mas suas normas, principalmente por falhas na fiscalização e na gestão ambiental, ainda não vem sendo devidamente respeitadas.

Além disso, a maior parte dos remanescentes de vegetação nativa, ainda permanecem sem a devida proteção, principalmente as áreas de restinga e de manguezais, que também fazem parte deste importante bioma, e que estão lentamente desaparecendo ou sendo degradadas, principalmente devido a projetos de urbanização e pela cínica especulação imobiliária.  

Portanto, é fundamental que haja um maior e real esforço integrado dos órgãos públicos ambientais, para que sejam implantadas políticas socioambientais efetivas e processos de gestão ambiental concretas, sempre com a devida participação popular. Inclusive, neste mesmo sentido, devemos fortalecer os sistemas ambientais nos próprios municípios e exigir que haja a devida implantação dos Conselhos Ambientais nestas cidades, para que possamos garantir uma maior preservação da Mata Atlântica.

Paralelamente, devemos parabenizar e incentivar a sociedade civil organizada, para que todas as instituições socioambientais do Brasil se unam cada vez mais, continuando a luta pela preservação da nossa Mata Atlântica e que passem a ofensiva contra as forças conservadoras e destruidoras do meio ambiente, em todas as trincheiras ecopolíticas que forem possíveis no Brasil. A luta ecológica é fundamentalmente parte da luta de classes.  


Matéria da EcosBrasil. Texto de Mauricio Laxe. 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Dia da Mata Atlântica - 27 de maio

A ASPAN – Associação Pernambucana de Defesa da Natureza e a EcosBrasil – Associação Ecológica de Cooperação Social, com o apoio do Instituto Humanitas UNICAP-PE, promovem nesta terça-feira, na UNICAP, dia 27 de maio, a partir das 19h30, uma breve apresentação sobre a importância do bioma sua conservação Estado.
O evento acontece no CCT – Centro de Ciência e Tecnologia, no 1º andar do bloco D, da Universidade Católica de Pernambuco – UNICAP, que fica na Rua do Príncipe, 526, Boa Vista, Recife/PE. Informações: 8801 5190 – Suzy Rocha (ASPAN) e 8816 9628 Alexandre Moura (EcosBrasil).

Reunião Consema - PE - Maio 2014







CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DE PERNAMBUCO
CONSEMA/PE
 
PAUTA DA LXXVI REUNIÃO ORDINÁRIA

Local:


Onda Mar Hotel – Salão José Geraldo Mendes
Rua Ernesto de Paula Santos, 284
1º andar, Boa Viagem, Recife - PE


30 de maio de 2014


09h00
1. Abertura e Posse dos Novos Conselheiros:
Sr. Carlos Cavalcanti – Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado de Pernambuco e Presidente do CONSEMA/PE

09h30
2. Apresentação e Votação:

Edital FEMA nº 01/2014 - apoio a publicações não periódicas de pesquisa científica ou de resultados de projetos desenvolvidos na área ambiental, com ênfase nas áreas temáticas consideradas prioritárias pelo Fundo Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco – FEMA/PE, em atendimento a Resolução
CONSEMA/PE nº 05/2010.
Sra. Jamile Souza – Chefe da UNACON – CONSEMA/PE – SEMAS/PE 

10h00 3.
Coffee break
10h30
4. Apresentação:

Proposta de Resolução CONSEMA/PE que dispõe sobre empreendimentos e atividades de impacto local para fins de licenciamento ambiental por municípios, conforme previsto na Lei Complementar 140, e dá outras providências.

Sr. Bruno Rios – Assessor Jurídico - CPRH


11h15
5. Apresentação e Votação:

1) Apreciação da Cota da CJU / CPRH sobre prazo prescrito para julgamento dos autos de infração da CPRH
2) Proposta de Resolução com o objetivo de “Criar grupo de trabalho específico,no âmbito da Câmara Técnica de Poluição e Controle Ambiental, para analisar, debater e emitir parecer sobre os Processos de Autos de Infração constantes no
 
Relatório (emitido pela UNACON – CONSEMA/PE – SEMAS/PE) de Autos de Infração enviados ao CONSEMA para julgamento apresentação e decisão.

Sr. Hélvio Polito – Secretário Executivo da Secretaria de Estadual de Meio Ambiente e susentabilidade do Estado de Pernambuco e do CONSEMA/PE


12h00 
6 . Apresentação:
Proposta de Criação do Parque Estadual Tatu Bola – Mesorregião do São Francisco.

Sr. José Alves de Siqueira – Professor do Centro de Referência Para
Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga - CRAD / UNIVASF
 
13h00

7. Informes Gerais

13h30 8. Encerramento e almoço